sábado, 4 de janeiro de 2014

TOP 10 - 2013

Segundo o calendário de estreias em Portugal, eis o Top 10 do Terceiro Take dos melhores filmes (revistos aqui) de 2013:




«Bestas do Sul Selvagem é um trabalho ímpar, deslumbrante e desassossegador. Colocando a condição humana sob uma lupa escrupulosa, analisa matérias relevantes e transmite uma extraordinária lição de vida. Uma viagem maravilhosa.» 



«A Vida de Adèle, do franco-tunisino Abdellatif Kechiche, é um extraordinário trabalho de exploração do carácter, da sexualidade e da transição da fase adolescente para a fase adulta, onde Adèle Exarchopoulos tem um desempenho memorável. Um dos filmes do ano.»



«A viagem ao Espaço de Gravidade é uma experiência fabulosa e deslumbrante que absorve e impressiona. Ímpar na ambição e na execução, pode muito bem ser a obra de referência de Alfonso Cuarón.»      



    «Tarantino torna-se com Django Libertado mestre completo do seu estilo e censurador admirável da vergonha humana. Django Libertado é uma história arrojada de impecável direcção, brilhantes actuações e sequências memoráveis.»



«A Propósito de Llewyn Davis é um filme que triunfa na abordagem simplista, na deslumbrante música e na interpretação excepcional de Oscar Isaac no papel principal. Os irmãos Coen têm outro êxito em mãos.»


   
      «Intenso, marcante e incomparável, 00:30 A – Hora Negra recria os eventos que levaram à captura do líder da Al-Qaeda de forma superior, adicionando uma índole pessoal que torna a notável história discutível e ousada.»



«Capitão Phillips transporta o espectador para o noticiado assalto pirata somali em 2009 com suspense, intensidade e respeito pela condição social. Tom Hanks mostra-se de regresso à plenitude do seu talento.»



«Blue Jasmine é o regresso de Woody Allen à boa forma. A sua caricatura social ganha outra camada com Blue Jasmine, onde apresenta uma personagem desequilibrada e moralmente comprometida interpretada de forma brilhante por Cate Blanchett.»



«Absolutamente hilariante e sagaz, A Gaiola Dourada é simultaneamente uma cómica representação e uma adequada comemoração dos costumes e das idoneidades portuguesas onde as probabilidades de familiaridade são elevadas.»



«Superior ao seu antecessor, O Hobbit: A Desolação de Smaug é uma aventura carregada de imparável acção pontuada pela bem-vinda introdução de novas (velhas) personagens. Smaug rouba o espectáculo deste que está mais próximo daquilo que é esperado de algo com o rótulo de O Senhor dos Anéis.»


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